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Na sociolinguística, um registro (português brasileiro) ou registo (português europeu) é uma variedade de linguagem usada para uma finalidade específica ou em uma situação comunicativa particular. Por exemplo, ao falar oficialmente ou em público, um falante de português pode estar mais propenso a seguir normas prescritivas para uso formal do que em um ambiente casual; exemplos podem incluir a pronúncia das formas verbais infinitivas com um r bem enunciado ou a omissão deste em situações coloquiais (por exemplo, "falar" vs. "falá '"), a escolha de palavras mais "formais" (como pai vs. papai, ou criança vs. garoto), e o não uso de vocábulos estranhos à norma culta, como né, tá e cadê.
Tal como acontece com outros tipos de variação linguística, a tendência é haver um espectro de registros em vez de um conjunto discreto de variedades obviamente distintas — vários registros podem ser identificados, sem limites claros entre si. A categorização do discurso é um problema complexo e, mesmo na definição geral de "registro" acima (i.e., a variação de linguagem definida pelo uso e não pelo usuário), há casos em que outros tipos de variação de linguagem, como o dialeto regional ou de idade, se sobrepõe. Devido a essa complexidade, não se alcançou um consenso acadêmico para as definições de termos como "registro", "campo" ou "teor"; as diferentes definições acadêmicas desses termos estão, muitas vezes, em contradição direta entre si. Termos adicionais tais como diatipo, gênero, tipos de texto, estilo, acroleto, mesoleto, basileto, socioleto e etnoleto, entre muitos outros, podem ser utilizados para cobrir os mesmos fatos ou semelhantes. Alguns preferem restringir o domínio do termo "registro" a um vocabulário específico (Wardhaugh, 1986) (que se poderia comumente chamar de gíria, jargão, calão ou criptoleto), enquanto outros argumentam completamente contra o uso do termo. Essas várias abordagens com seu próprio "registro", ou conjunto de termos e significados, enquadram-se em disciplinas como sociolinguística, estilística (por exemplo, Wardhaugh, 1986), pragmática (Joos, 1961) ou gramática funcional sistêmica (Halliday e Hasan, 1976).